segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Surrealismo

O Surrealismo sempre me fascinou...


Adoro esta obra de Rafal Oblisnky, simplesmente deixa-me sem palavras. Está carregadissima de subjectividade daqui posso retirar inumeros significados.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Odeio!

Odeio, detesto, abomino!!! Quando aqueles que por natureza erram, ou seja nós, acertam e aqueles que foram concebidos para se submeter à vontade humana, erram. Mas, porque raio tem eles de errar supostamente deveriam ser infalíveis, certo?

Maldita impressora...

Ai pois é mais umas horinhas e temos novo presidente... ou não...

sábado, 22 de janeiro de 2011

Hebraico

Acabo de fazer hoje o download de uma música hebraica, recomendada por um amigo meu. Há já bastante tempo, e como nos dias de hoje ninguem tem tempo, eu não sou excessão e claro só hoje me lembrei da tal música. E não é que valeu a pena! É que eu gosto imenso da música, tem uma melodia muito tenue sem se tornar repetitiva, mas o que na minha opinião torna a música tão especial é a língua hebraica que lhe dá uma textura sonora absolutamente apaixonante, aqueles rrrrrrr, meu Deus que língua tão agradável, fiquei fã do idioma, e quem sabe um dia, aprendiz...
Convido-vos a todos a ouvirem o idioma, tentar não custa!

Já alguma vez sentiram...

Já alguma vez sentiram que gostam de alguem, e que esse alguém até gosta de vocês, mas uma colossal barreira deita tudo por terra?

Eu sinto-me assim!

Objecto importante...

Hoje perdi o objecto que mais significado tinha para mim, nunca me separava dele, com ele sentia-me confiante e capaz de enfrentar o mundo, agora não sei se vai ser igual...

Bad day...

Ontem o dia não me correu de feição, antes pelo contrário... Ontem qualquer coisa que eu decidia fazer corria mal, foi uma coisa impressionante. Não foi simplesmente um daqueles dias de tédio. Foi horrivel e como se não bastasse ainda bati com a cabeça, não só no sentido literal, como também subjectivo da palavra.
E não digo que é um dia para esquecer, porque na segunda vou ter as consequências à minha frente!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Um argumento convincente

Na antiguidade, um Filósofo romano estava a discutir com um amigo que negava a liberdade
humana e garantia que, para todos os Homens, não há maneira de evitar fazer o que fazem. O Filósofo pegou no seu bastão e começou a dar-lhe pauladas com toda a força que tinha. «Já chega, não batas mais!», dizia-lhe o outro. E o Filósofo, sem deixar de surrá-lo, continuou a argumentar: «Não dizes que não sou livre e que quando faço uma coisa não posso deixar de a fazer? Pois então não gastes saliva a pedir-me que pare: sou automático.» Até que o amigo reconheceu que o filósofo podia livremente deixar de bater-lhe, e só então o Filósofo deu descanso ao seu pau. A prova só deve ser administrada com casos extremos e com amigos que não saibam artes marciais.

Fernando Savater, Ética para um jovem, Lisboa, Presença, p.25.

Deixo aqui a passagem que mais gosto de um dos livros que mais gosto, acenta que nem uma luva em época de eleições e até dá que pensar...

Apelo!


Bom, certamente não devo ser o único, que já começa a apelar ao descanço, pois para além de mim também o próprio Carlos Castro já implora. É inexplicálivel que este caso continue na ribalta, suscintando cada vez mais rumores, ou seja calúnias e mais calúnias.
Respetem este senhor, que pode até ter cometido erros, mas afinal que homem não os comete?